“O ser humano é o principio, meio e fim de toda ação social."

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terça-feira, 31 de março de 2009

AÇÕES SOCIAIS

A educação não consiste somente a um complexo escolar, mas também esta liga ligada a construção do individuo como ser social procurando o tornar um membro da sociedade. Esta interação social ocorre pela capacidade de influência que os homens exerce sobre o comportamento alheio, modificando o complexo social e tornando possível o processo de aprendizagem, desenvolvimento e aperfeiçoamento realizado na humanidade. A educação então não é um termo genérico, ou uma mera instituição, mas também um instrumento no processo integral do caráter humano, nos âmbitos físicos, morais e intelectuais, superando os limite de ser simplesmente um fator para desenvolvimento de habilidades e competências e tornando-se um fator direto da na construção da personalidade do individuo.

Com a responsabilidade social e a consciência da importância da educação na construção de um mundo melhor, o Movimento Coexistir inicia dois novos projetos relacionado com a educação. Sendo:

  • Curso Livre de Inglês: o curso tem como objetivo o auxilio a alunos que estão em cursos pré – vestibulares, buscando condições melhores para a formação educacional e profissional.

  • Educação e Alfabetização de Jovens e Adultos: visando uma nova educação, voltada para um mundo melhor com a valorização do Ser Humano.

Ambos os cursos irão acontecer, aos sábados, no prédio do Grupo ZAMA, localizado na Rua Elias Fausto, nº 27, Vl. Mafalda- Jundiaí – S.P.

COEXISTÊNCIA


Nós aprendemos a não ser neutros em períodos de crises, porque a neutralidade sempre ajuda o agressor, nunca a vítima. Nós aprendemos que o silêncio nunca é uma resposta. Nós aprendemos que o oposto do amor não é o ódio, e sim a indiferença. O que é a memória senão uma resposta a indiferença?”.

ELI WIESEL, ganhado do Prêmio Nobel.


Sei que parece difícil aceitar que seu companheiro de trabalho, de escola ou seu vizinho com cor, crença ou religião diferente da sua, seja seu semelhante. Em um mundo globalizado, onde o consumismo e o ser bem sucedido economicamente e apresentado como objetivo de vida, parece perda de tempo se preocupar com questões como tolerância, respeitando ao outro e a coexistência.
Mas não é assim. A coexistência é um conceito básico que é fácil de ser propagado e precisa ser vivenciado. E daí se a pessoa que convive comigo é negra e pertence ao candomblé? E daí se meu colega é negro, judeu, índio, cigano ou árabe? E daí? Coexistência. Co-existir, viver juntos, existência simultânea e pacífica. Simples, não? Então vamos propagar esse conceito, e quebrar nossos preconceitos, cuja própria palavra já diz: pré – conceito, idéia formalizada sem bases, sem fundamentos, sem conhecimento adequado, ou seja, mera opinião. Poderia mesmo ser chamado de “sem-conceito”, o reinado da ignorância. Não importa se eu chamo Deus aquele que creio ser um ser superior, se você chama de Oxalá, Iave, Tupã, Alá ou Jeová, pois como diria Gilberto Gil: “são sons diferentes para sonhos iguais”. E mais importante que crer é propagar a paz, a tolerância, a não violência e não usar a violência em nome de Deus, seja Ele qual for.
Tire da vida o que ela têm de melhor, pois você não vai sair vivo dela, aproveite o máximo a coexistência. Lembramos Martin Luther King quando disse: “ Ou aprendemos a viver juntos como irmão, ou morreremos juntos como idiotas”


Celso Romancini Junior