“O ser humano é o principio, meio e fim de toda ação social."

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domingo, 29 de março de 2009

PALESTINA E JUDEUS


Para a compreensão sobre os conflitos entra os palestinos e os judeus devem fazer uma análise sobre formação territorial, os costumes e as religiões destes povos. A formação territorial durante o decorrer dos anos passou por diversas transformações, porem nos últimos séculos a influência inglesa foi determinante para a construção do território atual. As disputas européias pela expansão territorial e a conquista de novos mercados ira ter ação direta neste fator do território conhecido como Oriente Médio. Outro aspecto a ser analisada nesta formação esta o crescente anti–semitismo europeu durante o fim do século XIX e inicio do século XX, pois “Foi em contraposição ao anti-semitismo europeu, portanto que a idéia de construção do Estado Judeu ganhou força” e se torna a uma argumentação para a criação de um novo Estado.

As questões relacionadas com os fatores de costume e religião estão estreitamente interligadas. Esta região tem forte influência do Cristianismo, Islamismo e do Judaísmo.

Os árabes em uma grande parte mulçumanos, aqueles que seguem a religião do islã, fundada por Maomé, irão alcançar um grande território em busca da expansão do islã, com isso muito povos adotaram a língua, a cultura e os valores árabes. O judaísmo também será fundamental na formação cultural e religiosa nesta região. As primeiras religiões monoteístas, os judeus viveram sobre o domínio de vários povos, tendo o seu templo destruído por duas vezes, uma pelo neobabilônicos e pelo Império Romano, com isto o povo judeu se dissimou pelo mundo, estando em várias áreas de atuação no mundo. O cristianismo que surgiu no primeiro século depois de Cristo, tem pouco influência neste território, ainda que seja onde esta a Terra Santa para os Cristãos.

O aumento do anti-semitismo depois da segunda guerra mundial e os interesses econômicos da Europa nesta região será fundamental para a formação do Estado de Israel na Palestina. Porém os judeus passam a ser visto como os novos colonizadores, então o inicio pacifico desta formação ira passar por grandes perturbações gerando diversos conflitos e disputas etnológicas.

Ao decorrer dos anos, os fatos da empresas petrolíferas se tornam fundamental nesta disputa econômica e etnológica, fatores este que chama a atenção do mundo para a realidade local e começa a gerar disputas e ataques terroristas. Estes fatos começam a gerar uma intervenção norte americana, com interesses próprios sobre a região.

Com este fatos analiso que a formação e os conflitos desta região esta ligada com interesses econômicos mundial, pois sobre o fato de intervenção de diversos países, no decorrer do anos neste território demonstra a proporção e um breve explicação das origens deste conflitos na chamada “Terra prometida”.

Jean M. Camoleze

O PRÉ - CONCEITO

A polêmica em relação ao racismo é um fator complexo, isto é, no momento em que inserimos a discussão sobre o preconceito na sociedade não obtemos diretamente, nem indiretamente, resultados unânimes.

As características do debate racial, no Brasil,se atrela a unificação da questão cultural e de inclusão social, formando deste modo um pré-conceito pragmático das relações etnocêntricas. Desta forma desenvolve o termo da “democracia racial” construído sobre formas abstratas, sem uma especificação do gênero, tornando-se uma fonte ideológica de articulação social.

Com isso o racismo e a termologia da palavra raça começou a ser utilizada em termo vulgar e embasado sobre o senso comum. Forma essa que se modifica no Brasil com o relacionamento da ciências e da antropologia com as questões raciais, surgindo neste momento uma quebra de paradigmas em diversas setores de humanas , naturais e exatas.

Em relação ao Brasil, os fatores de hegemonia racial são campos amplos e complexos debates ao longo da História. As tentativas de branqueamento; levanto em consideração que instituir uma hegemonia seria uma questão de melhoria, demonstra a política racial brasileira no inicio do século e comprova as amplas dimensões do assunto abordado, interferindo diretamente na construção de uma identidade nacional.

Com todas esta discussões, debates e construções ideológicas traz uma preocupação em relação ao desmoronamento humano, ou seja, as construções de uma idéia distintas sobre o homem, desvalorizando seus valores éticos e morais, aumentando o poder da falsa supremacia racial e surgindo uma desconsiderarão do valor da vida.

Jean M. Camoleze

UMA FORMA DE SE PENSAR


Após milhares de anos, defronte a uma contenda incansavelmente travada com o ambiente interno e externo, o homem aparece mergulhado e completamente submerso num mundo onde todos estão juntos num mesmo plano, numa mesma circunferência. Todos, em todos os momentos, se comportam, seja em sua particularidade ou não, o que implica no fato de que cada um está sempre emitindo varias ações de diversas formas e magnitudes. Quando o homem “aceitou”, há milhares de anos, no caminho árduo travado com a seleção natural, ser um organismo social, passou a ter que se preocupar com o que seus comportamentos produzem no outro e passou, desta forma, a ser afetado continuamente pelas ações dos que estão a sua volta.

Diante disso e de tal provável verdade, torna-se totalmente importante que todos estejamos sempre em cada momento, buscando pensar no próximo como uma parte nossa, até por que é isto que ele é, isto é um principio interessante. O homem é um ser sociável e depende da civilização, ou se aprende a viver em harmonia um com o outro ou, sem delongas, desaparecerá. Neste sentido e partir do que Skinner (1971) propôs ao dizer “[..] o homem, como conhecemos, melhor ou pior, é o que o homem fez de si mesmo", vale a ressalva da importância e da responsabilidade que todos temos ao nos comportar e com isso a criarmos o nosso ambiente e desta maneira, e por conseguinte, contribuirmos satisfatória ou insatisfatoriamente para o ambiente do próximo.

Para concluir, talvez, uma verdadeira responsabilidade ao qual devemos, por definição, nos atentarmos, seria repensar constantemente nossas atitudes e trabalhar com empenho para que nossos comportamentos possam valorizar o próximo e, assim, possam produzir um ambiente satisfatório para nós e conseqüentemente, para o outro. Talvez está seja uma boa forma de se pensar para que haja, algum dia, uma bela e ilustre coexistência.

Djalma F Freitas

MOVIMENTO COEXISTIR



“O SER HUMANO É O COMEÇO, MEIO E FIM DE TODA AÇÃO SOCIAL”

Coexistir não se limita simplesmente em viver junto, mas em viver juntos como irmãos e companheiros construindo uma sociedade harmônica, onde a Justiça seja parâmetro para as atitudes humanas, onde o sonho de um homem não seja esmagado pela ganância de outro homem e o orgulho não seja o impulso de nossa História.


Na esperança da coexistência surge a solidariedade que leva a busca de um mundo melhor, onde com gesto concretos fazemos do coletivo e da união um fator de transformação social real, valorizando o SER HUMANO como o começo, meio e fim de toda ação social.

O MOVIMENTO COEXISTIR tem como missão fortalecer a busca por um mundo melhor e unir todo humano que tem a esperança em dias melhores.