A polêmica em relação ao racismo é um fator complexo, isto é, no momento em que inserimos a discussão sobre o preconceito na sociedade não obtemos diretamente, nem indiretamente, resultados unânimes.
As características do debate racial, no Brasil,se atrela a unificação da questão cultural e de inclusão social, formando deste modo um pré-conceito pragmático das relações etnocêntricas. Desta forma desenvolve o termo da “democracia racial” construído sobre formas abstratas, sem uma especificação do gênero, tornando-se uma fonte ideológica de articulação social.
Com isso o racismo e a termologia da palavra raça começou a ser utilizada em termo vulgar e embasado sobre o senso comum. Forma essa que se modifica no Brasil com o relacionamento da ciências e da antropologia com as questões raciais, surgindo neste momento uma quebra de paradigmas em diversas setores de humanas , naturais e exatas.
Em relação ao Brasil, os fatores de hegemonia racial são campos amplos e complexos debates ao longo da História. As tentativas de branqueamento; levanto em consideração que instituir uma hegemonia seria uma questão de melhoria, demonstra a política racial brasileira no inicio do século e comprova as amplas dimensões do assunto abordado, interferindo diretamente na construção de uma identidade nacional.
Com todas esta discussões, debates e construções ideológicas traz uma preocupação em relação ao desmoronamento humano, ou seja, as construções de uma idéia distintas sobre o homem, desvalorizando seus valores éticos e morais, aumentando o poder da falsa supremacia racial e surgindo uma desconsiderarão do valor da vida.
Jean M. Camoleze
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